Estudo contesta análise que descartava vida em Marte


Cientistas dizem que missão Viking, de 1976, pode ter conclusão errada


Mais de três décadas após a missão Viking, de 1976, da Nasa (agência espacial americana), que levou duas naves não tripuladas a Marte e não encontrou moléculas de carnono, que poderiam indicar a presença de vida no planeta, pesquisadores da Universidade Autônoma do México dizem que o resultado da missão foi precipitado e pode conter erros.

Os cientistas dizem que algumas moléculas orgânicas presentes no solo do planeta vermelho podem ter sido destruídas no momento em que a sonda pousou.

A conclusão veio a partir de uma experiência em que os pesquisadores simularam as condições de pouso da sonda em Marte com a condição de que o solo teria uma substância química registrada no planeta pela sonda Phoenix em 2008.






A experiência foi feita no Chile, no deserto de Atacama, onde as características físicas são semelhantes às de Marte.


Eles adicionaram a substância ao solo e aqueceram. A descoberta foi que os gases produzidos eram o dióxido de carbono e outros dois, que por coincidência, são os mesmos liberados por reações químicas logo que a sonda Viking esquentou aquecido o solo de Marte.
O grupo de estudiosos diz que os resultados não são definitivos, mas podem ser um ponto de partida. Uma nova sonda chega ao solo de Marte em 2012.

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